domingo, 6 de março de 2016

ESGRAVATA-SE UM PONTO DE FUGA

 

Quando é que a Política funda uma racionalidade no ventre desta desordem de igrejinhas? Uma Política capaz de se livrar  desse angustiante e imorredouro paliativo que, deixando intacta a ideia do mal e da trapaça, nele inscreve e perpetua o artifício que a sanciona?

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