Um universo sindicalista (autónomo, inclusivo, crítico e progressista) constituído em lista, disponível abertamente para o diálogo com os demais atores igualmente críticos (sejam eles políticos, sociais ou educacionais), tudo indica que vai vencer as eleições no SPGL (Sindicato dos Professores da Grande Lisboa). Se tal facto se cumprir, impõe-se significar, com singeleza, este sinal histórico como um momento desafiante e vincular de responsabilidade coletiva neste estendido incitamento de necessária mudança e transformação social.
Disse-se ao que se vinha. Agora, impõe-se uma prática consequente, sem tibiezas, assente numa inteireza clara, transparente e emancipatória. Os professores assim o exigem e a cidadania crítica igualmente aguarda. Estou nessa, estando convosco. Não é um privilégio mas sim um compromisso, sobretudo ético, social e educativo.
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